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A força feminina no Dia do Agricultor

Por: Juliana Farah

Olá, queridas leitoras,

Por Juliana Farah

Hoje gostaria de usar este espaço para celebração. Neste 28 de julho comemoramos o Dia do Agricultor, que não é apenas quem cultiva a terra, mas quem transforma o campo com coragem, sabedoria e resistência. E é impossível falar de agricultura sem reconhecer o protagonismo das mulheres rurais, que há séculos semeiam muito mais do que alimentos: semeiam vida, cultura, cuidado e inovação.

Elas estão nas lavouras, nas hortas, nas comunidades tradicionais, nas cooperativas e nas lideranças que movem o agro brasileiro.

São mulheres que enfrentam o sol forte, a escassez de recursos, a invisibilidade e, muitas vezes, a desigualdade — mas que não desistem.

Pelo contrário, reinventam o campo com práticas sustentáveis, saberes ancestrais e força coletiva.

Atualmente, quase um milhão de mulheres lideram propriedades rurais no Brasil e outras 817 mil participam da gestão compartilhada.

Elas têm ajudado a transformar o campo com a produção de alimentos saudáveis, preservação de biomas, criação de redes de apoio e lutando por políticas públicas que garantam dignidade e autonomia.

São agricultoras, extrativistas, quilombolas, indígenas, pescadoras e tantas outras que fazem do agro um espaço de resistência e esperança.

Neste Dia do Agricultor, nossa homenagem vai para todas as mulheres que cultivam o Brasil com suas mãos firmes e seus corações gigantes.

Que seus passos continuem abrindo caminhos férteis para um campo mais justo, igualitário e sustentável.

Porque quando uma mulher planta, ela não cultiva apenas o alimento que chega à mesa — ela cultiva dignidade, autonomia e futuro.

Ela semeia sonhos em solo fértil, rega esperanças com suas próprias mãos e colhe frutos que alimentam não só o corpo, mas também a alma de uma comunidade inteira.

Elas são símbolos de resiliência, inovação e protagonismo, inspirando novas gerações a enxergar o campo como um espaço de oportunidades e empreendedorismo.

Suas contribuições não apenas fortalecem o agronegócio, mas também ajudam a redefinir valores, apontando para um futuro mais diverso, e inclusivo.

Contem sempre com a Semeadoras do Agro para essa transformação.

Com carinho, Juliana Farah, presidente da Comissão Semeadoras do Agro da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp)

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