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Sobe para 16 o número de galinhas-d’angola mortas no BioParque do Rio

Por: Rogério Cabral

O BioParque do Rio confirmou, nesse sábado (26), que o número de galinhas-d’angola mortas na área da Savana Africana subiu para 16, além de dois pavões também contaminados pelo vírus H5N1, causador da gripe aviária. O espaço permanece interditado, conforme protocolos internacionais de biossegurança.

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A equipe técnica do parque, composta por médicos-veterinários, biólogos e zootecnistas, realiza monitoramento contínuo dos animais para identificar precocemente sinais clínicos da doença. As demais áreas do BioParque continuam abertas ao público, com todas as medidas de segurança adotadas.

De acordo com a nota, o caso está sendo acompanhado com o apoio das autoridades sanitárias competentes. A transmissão do vírus H5N1 para humanos é rara, mas, caso algum visitante ou funcionário apresente sintomas respiratórios durante o período de monitoramento, será aberto um protocolo para caso suspeito e a pessoa deverá cumprir isolamento em sua residência.

Gripe aviária no BioParque

A confirmação é um desdobramento do comunicado divulgado na terça-feira (22). Na ocasião, foi informado que, após análise laboratorial, a infecção por influenza aviária (gripe aviária) foi confirmada como a causa da morte de nove galinhas-d’angola do Zoológico da Quinta da Boa Vista. As aves morreram na quinta-feira anterior (17).

O comunicado explica que as amostras foram encaminhadas ao laboratório de referência do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em Campinas, São Paulo, e o diagnóstico foi validado por autoridades sanitárias.

Com informações divulgadas pela Agência Brasil.

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